1. Uma maior exploração na fase inicial de planejamento da “aplicação dos produtos X necessidades reais do cliente” facilitaria a definição e eventuais revisões do escopo.
2. A maioria dos colaboradores compram as rifas mais pela “causa” do que pelo “ valor do prêmio”, principalmente aqueles que pertencem ao círculo de contatos do vendedor (amigos, parentes, colegas de trabalho, clientes fornecedores etc ). Deveríamos ter optado por um prêmio de menor valor, mas que ainda assim despertasse interesse.
3. A análise dos blogs de projetos similares de turmas anteriores facilitou a organização do blog e a estruturação do projeto.
4. O processo de definição de ações e tomada de decisões é muito mais rápido e efetivo em reuniões presenciais do que em troca de e-mails.
5. Institutos e Fundações Filantrópicas ligadas e/ou geridas por grandes corporações empresariais possuem políticas e condições específicas rígidas para patrocínio de projetos. Normalmente são processos seletivos árduos, com muita concorrência e de longa duração que extrapolam os limites dos projetos desenvolvidos nesta disciplina – “No free lunch”
6. É importante definir mais de uma estratégia de arrecadação.
7. A condição de organização governamental do cliente restringe a obtenção de patrocínios principalmente por parte de grandes corporações assim como o enquadramento no programa de doação de softwares da Microsoft.
8. Atraso de duas semanas na definição e escolha do projeto comprometeu tempo precioso de planejamento e execução, principalmente considerando-se que o caminho crítico é a arrecadação de recursos.
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